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A newsletter da Think Eva é mensal e chegará na sua caixa de entrada todo dia 15 (exceto em fins de semana e feriados).
Nela, você encontrará 3 seções:
1) Indicamos: Uma curadoria de referências sobre equidade e inclusão nas empresas. Com links que se encaixam na correria do dia a dia, mas também podem te acompanhar ao longo de semanas.
2) Think Eva por aí: Uma retrospectiva dos eventos, entrevistas, matérias e convites que recebemos no último mês.
3) Você viu? Um compilado do que andamos postando nas redes sociais, para ninguém ficar refém do algoritmo.
Esta edição foi inspirada no aniversário da Lei Maria da Penha, que em agosto completou 16 anos. Para entender mais sobre a lei que visa amparar e proteger vítimas de violência doméstica, acesse o site do Instituto Maria da Penha. Para apoiar o trabalho do instituto, clique aqui.
Boa leitura!
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PARA QUANDO VOCÊ TIVER SÓ CINCO MINUTOS
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PARA QUANDO TIVER UM TEMPO A MAIS
- Cerca de um terço das mulheres que conhecemos já passou ou passa por uma situação violência doméstica. Mas será que nós estamos atentos aos sinais de como essa violência começa? No TEDxParqueDoIngá, a comunicadora e youtuber Dora Figueiredo conta como foi viver uma relação abusiva e violenta. Para saber mais, assista ao vídeo no youtube.
- Você sabe o que fazer ao identificar que uma pessoa próxima está sofrendo uma violência? Ou quando você está sofrendo uma violência? A Think Olga, nossa organização-irmã, criou o Guia de Bolso - O que fazer em casos de violência com orientações de como pedir ajuda ou fortalecer a rede de apoio de quem precisa. Para baixar, acesse o Lab Think Olga.
- Quase 70% das pessoas percebem o impacto da violência doméstica no trabalho. Para discutir o que as empresas podem e devem fazer neste combate Marisa Sanematsu e Eliane Barros recebem Maíra Andrade de Carvalho, gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão da Adidas para a América Latina no Podcast Patrícia Galvão. Disponível no Spotify, Google Podcast, Apple Podcast, Anchor e Youtube.
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PARA SE INSPIRAR AO LONGO DO MÊS
- Só em 2021, mais de 2.300 pessoas se tornaram órfãs devido ao crime de feminicídio no Brasil. No Podcast Isso É Fantástico, a apresentadora Tábata Poline recebe a diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), Samira Bueno para discutir o tema, trazendo informações inéditas sobre essa camada invisível da violência contra a mulher e os impactos do crime para as famílias que sofrem a perda. Disponível no Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music.
- O livro Sobrevivi… posso contar, é um relato violência de gênero sofrida por Maria da Penha, que dá o nome a Lei 11.340/2006. Ao contar a sua história, após ser vítima do seu ex-marido, a autora contribui com transformações urgentes, pelos direitos das mulheres, tornando-se uma referência na busca por acesso à Justiça e na luta contra a impunidade em relação à violência doméstica contra as mulheres no Brasil.
- A série Bom Dia, Verônica ajuda a entender como funciona a violência psicológica. No entanto, pode conter alguns gatilhos. A série conta história da Verônica (Tainá Muller), escrivã da delegacia de homicídios de São Paulo, que não suporta casos de violência contra as mulheres negligenciados pela polícia. Na trama, ela tenta salvar a vida de Janete (Camila Morgado), uma mulher que sofre abuso psicológico do marido, Brandão (Eduardo Moscovis), que também é um assassino em série. A série tem duas temporadas e está disponível na Netflix.
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- Estivemos no Uma horinha sobre grana, podcast que traz temas relacionados ao universo das finanças. No bate-papo nossa diretora Maíra Liguori, conversou com Eduardo Amuri sobre a autonomia das mulheres, debatendo assuntos como a feminização da pobreza, a relação entre a falta de autonomia financeira e as mazelas sociais, os três tipos de autonomias, maternidade e sobrecarga de trabalho doméstico e o compartilhamento do trabalho do cuidado.
- Nossa pesquisa com o Linkedin foi citada como referência no programa CNN Nosso Mundo, que recebeu a Silvia Chakian, promotora de justiça do estado de São Paulo para debater como identificar, denunciar e agir contra o assédio moral e sexual no trabalho.
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